sexta-feira, 21 de maio de 2010

Enquanto isso: "a ultima flor do lacio, inculta e bela"......


Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava
portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos.
Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.
Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para
Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres.
Porém,pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém
posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido, porém personalizado,
preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para
permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris.
Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los.
Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos
pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se
principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para
pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações,
pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando
Paris, permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos
pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos
perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.
Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando,
porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos
pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal.
Povo previdente! Pensava Pedro Paulo… Preciso partir para Portugal porque
pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. Paris!
Paris! Proferiu Pedro Paulo. Parto, porém penso pintá-la
permanentemente,pois pretendo progredir.
Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio
partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois
precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando
pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai.
Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o
pelo pescoço proferiu: Pediste permissão para praticar pintura,
porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia.
Porque pintas porcarias? Papai, proferiu Pedro Paulo, pinto porque
permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para
poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.
Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos
pertences, partiu prontamente,pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar
profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para
poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém,
passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela
picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo
Péricles primeiro.
Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo
próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém
prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo.
Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para
pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos.
Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando
prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre
Pedro Paulo, pereceu pintando…’
Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para
pensar… Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto pararei.

Última flor do Lácio, inculta e bela,

És, a um tempo, esplendor e sepultura:
Ouro nativo, que na ganga impura
A bruta mina entre os cascalhos vela...

Amote assim, desconhecida e obscura,
Tuba de alto clangor, lira singela,
Que tens o trom e o silvo da procela
E o arrolo da saudade e da ternura!

Amo o teu viço agreste e o teu aroma
De virgens selvas e de oceano largo!
Amo-te, ó rude e doloroso idioma,

Em que da voz materna ouvi: "meu filho!"
E em que Camões chorou, no exílio amargo,
O gênio sem ventura e o amor sem brilho!

Olavo Bilac


A expressão "Última flor do Lácio, inculta e bela" é o primeiro verso de um famoso poema de Olavo Bilac, poeta brasileiro que viveu no período de 1865 a 1918. Esse verso é usado para designar o nosso idioma: a última flor é a língua portuguesa, considerada a última das filhas do latim. O termo inculta fica por conta de todos aqueles que a maltratam (falando e escrevendo errado), mas que continua a ser bela.

Muitos problemas rondam a minha cabeca

idiot world


Em cima Little Rock Central High School, 1957, abaixo Jerusalem, 2010.
53 anos e ainda nao aprendemos.

http://www.blameitonthevoices.com/

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Saudade....

Saudade a lua brilha na lagoa
Saudade a luz que sobra da pessoa
Saudade igual farol engana o mar
E imita o sol
Saudade sal e dor que o vento traz

Saudade o som do tempo que ressoa
Saudade o céu cinzento a garoa
Saudade desigual
Nunca termina no final
Saudade eterno filme em cartaz

A casa da saudade é o vazio
O acaso da saudade fogo frio
Quem foge da saudade
Preso por um fio
Se afoga em outras águas
Mas do mesmo rio.

Composicao: Chico Cesar e Moska

eh culpa da genetica

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e agora?

http://www.thedoghousediaries.com/

Rotina na Libya

http://www.thedoghousediaries.com/

Nao eh o q parece....

http://www.thedoghousediaries.com/

when the guys do something wrong......


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sexta-feira, 7 de maio de 2010

O Pequeno Principe


[…] Se tu queres um amigo, cativa-me!

– Que é preciso fazer? – perguntou o pequeno príncipe.

– É preciso ser paciente – respondeu a raposa

– Tu te sentarás primeiro um pouco longe de mim, assim, na relva.

Eu te olharei com o canto do olho e tu não dirás nada.
A linguagem é uma fonte de mal-entendidos.
Mas cada dia, te sentarás um pouco mais perto…

No dia seguinte o príncipe voltou.

– Teria sido melhor se voltasses à mesma hora – disse a raposa.

– Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz!
Quanto mais a hora for chegando, mais me sentirei feliz! Às quatro horas, então, estarei inquieta e agitada: descobrirei o preço da felicidade!

Assim o pequeno príncipe cativou a raposa. Mas, quando chegou a hora da partida, a raposa disse:

– Ah! Eu vou chorar.

– A culpa é tua – disse o principezinho. – Eu não queria te fazer mal; mas tu quiseste que eu te cativasse…

– Quis – disse a raposa.

- Então, não terás ganho nada!

– Terei, sim – disse a raposa – por causa da cor do trigo.

Depois ela acrescentou: – Vai rever as rosas. Assim, compreenderás que a tua é a única no mundo. Tu voltarás para me dizer adeus, e eu te presentearei com um segredo.

O pequeno príncipe foi rever as rosas:[…]. “ E ao voltar dirigiu-se à raposa:

– Adeus… – disse ele.

– Adeus – disse a raposa.

- Eis o meu segredo.

É muito simples: só se vê bem com o coração.

O essencial é invisível aos olhos.” […]

“Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.”

Saint-Exupéry

Lembro qd eu cheguei pra morar, ja na pre adolescencia, em sertania - interior de pernambuco - so conhecendo parentes. Fui estudar numa escola chamada "O Pequeno Principe" onde tenho amigos ate os dias de hj. vivi muita coisa boa nessa escola.
Dedico esse texto aos meus amigos e para a minha diretora Dona Sebastiana Coimbra (dona sebinha).
Saudades desse tempo.

A vida da giros!

quarta-feira, 5 de maio de 2010

lapis ou foto?

Belgian artist Ben Heine combines drawing with pictures he took.

duvidas no paleto ou blazer?

como colar nos tempos de hj?

eh nessas horas q eu vejo q eu to ficando velho! bons tempos os q eu escrevia na banca a minha fila!

Terra de Marte

essa eh a primeira imagem da terra na superficie de marte

This is the first image ever taken of Earth from the surface of a planet beyond the Moon. It was taken by the Mars Exploration Rover Spirit one hour before sunrise on the 63rd Martian day, or sol, of its mission. (March 8, 2004)

Zig Zag

Caminho em alguma direcao no zig zag da vida, mas o q sera q me espera la na frente?

=/

Devolta a realidade da africa. Kd a forca?